Como escolher a lapiseira e o grafite ideal?

A escolha da lapiseira ideal depende de uma série de fatores que influenciam no resultado final do trabalho, seja para desenho ou escrita. O principal deles é o grafite, que apresenta características diferentes de acordo com o objetivo do uso da ferramenta.

Preparamos um guia com as informações que você deve saber sobre lapiseiras e grafites para te ajudar na escolha da melhor ferramenta para o seu trabalho. Continue a leitura!

Aprenda como escolher grafite para lapiseira

Já que o grafite é um dos fatores mais relevantes na escolha da melhor lapiseira, vamos começar apresentando os diferentes tipos que existem no que diz respeito ao diâmetro e graduação.

O que considerar sobre o diâmetro do grafite?

O diâmetro da mina de grafite apresenta diversas variações no mercado: 0.2 , 0.3, 0.4, 0.5, 0.7, 0.9, 1.0, 1.3, 2.0, 3.2, 5.6 mm.

A escolha vai depender do tipo de trabalho e gosto pessoal de quem estiver utilizando, mas existem alguns parâmetros que podemos seguir.

  • 0.5 mm: recomendado para escrita leve e desenhos de traços finos;
  • 0.7 mm: escrita um pouco mais forte e uso escolar;
  • 0.9 mm: aconselhada para quem busca traços grossos e mais resistentes;
  • a partir de 1.0 mm: recomendadas para uso artístico em geral, de acordo com os efeitos pretendidos pelo profissional.

É importante salientar que também é fundamental considerar o “peso” da mão e a necessidade de precisão na finalização do trabalho, que podem influenciar a escolha do diâmetro – especialmente no caso de desenho técnico.

E a graduação do grafite?

A graduação do grafite é determinada pelas letras B (que representa “blackness”, escuro) e H (que remete à “hardness”, dureza).

No mercado é possível encontrar uma infinidade de graus de rigidez, com números que acompanham as letras e combinação das mesmas: 10H, 9H, 8H, 7H, 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H-F, HHB, HB, HBB, B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B, 9B, 10B.

Quanto maior o número, mais marcante será a característica representada pela letra. Os profissionais que buscam traços secos e claros podem preferir a graduação hard (H, 2H, etc). É uma graduação ideal para arquitetos e designers, por exemplo, até pela capacidade de serem mais fáceis de apagar (e manchar menor) do que os grafites tipo B.

Já os artistas que trabalham com riscos macios, como desenhos com traços mais escuros e sombreados, os tipo B (HB, B, 2B, 4B, etc) são os ideais. No caso do grafite voltado para escritores, o HB é o mais indicado por ser de graduação intermediária – não tão claro e resistente à quebra.

Quais os outros fatores influenciam na escolha da melhor lapiseira?

Agora que você já conhece as diferenças entre grafite, vamos explorar outros fatores importantes ao escolher uma lapiseira. De forma geral, são detalhes que são escolhidos de acordo com o gosto pessoal, mas é importante saber como influenciam o tipo de trabalho realizado.

O primeiro ponto é o design e material de fabricação. É claro que sempre buscamos uma estética agradável na escolha dos materiais, por isso os fabricantes de lapiseiras têm se esforçado para produzir produtos cada vez mais bonitos e com layout inovador.

Há diferentes tendências nas variadas linhas de lapiseiras técnicas, lapiseiras profissionais, lapiseiras escolares, lapiseira de luxo, lapiseira infantil, etc. De acordo com a demanda dos usuários, esses produtos se diferenciam no material de fabricação, que pode incluir plástico, metal, borracha, silicone, etc.

As que são feitas inteiramente em metal podem ser pesadas demais para projetos longos e comprometer o ponto de equilíbrio. Em compensação, esse material é fundamental para a ponteira – que também deve ter um mecanismo preciso de amortecimento para evitar a quebra constante de grafite.

Também é preciso considerar o grip da lapiseira. Texturas ou acabamento emborrachado na base onde os dedos ficarão apoiados são importantes para evitar deslizamentos que podem comprometer a precisão dos traços. Mas, há profissionais que preferem materiais mais leves nessa parte, como o plástico, para auxiliar na suavidade do traço.

Outro detalhe a ser observado é o sistema de avanço do grafite, que impacta diretamente no conforto do usuário e na durabilidade da lapiseira. Atualmente, essa tecnologia está disponível em diferentes tipos de sistema, como botão traseiro, botão lateral, torção, automático, shaker, anti-quebra, pontas retráteis, etc.

Para quem não abre mão de escolher uma lapiseira com borracha, vale a pena considerar o tamanho (uma informação que faz diferença de acordo com a intensidade de uso), se é retrátil e a facilidade para encontrar refil no mercado.

Onde encontrar as melhores lapiseiras e grafites?

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